quinta-feira, junho 16

SPFW Verão 2012 - 15/06/2011

Cavalera

Cavalera

Cavalera

Cavalera, desfilou ao ar livre, inspirado nas festividades mexicanas do Dia dos Mortos.
Tendência anos 70, os jeans boca de sino, ao som de rock’n roll e música mexicana. Tecidos em malhas, sarjas resinadas e organza, formas mais soltas, com cavalo frouxo e sobreposições, as cores preto, branco, amarelo, verde, rosa, laranja, vermelho e tons pastéis. Estampas de flores, caveiras, rostos de Frida Kahlo e David Bowie. As calças justas, com bocas de sino, em denim black ou bem claro, os vestidos que mesclam fluidez com bordados exuberantes de flores de ar latino. Uma alfaiataria masculina cool, ampla e confortável, e também estruturada, recortes e misturas de cores, numa alusão a estamparia e texturas de ponchos. As camisetas, em fusão de imagens da pintora Frida, com caveiras, figuras do rock, flores, pássaros e o logo da Cavalera.


Gloria Coelho

Gloria Coelho

Gloria Coelho

Gloria Coelho, desfila “A volta de Netuno ao signo de peixes”, o fundo do mar e o amor universal inspiraram a coleção. A designer volta seu olhar para a efervescência cultural do final dos anos 60 e começo dos 70, mesclada a personagens como X-Men, para criar roupas mais futurista. Os costumes, vestes e calças em couro com recortes vazados sobre vestes com ricas texturas e brilhos. A série de vestidos, lisos ou com desenhos gráficos, de efeito plastificado e em recortes sobrepostos. Um mix de lã fria, tafetá, couro, sedas pesadas, náilon com pedrarias, tule com cristais e organza com paetês e metais em cores como preto, cinza, gelo, rosa, pele, roxo, verde- fluo, laranja e off-white. Os acessórios, como cintos e pulseiras de tachas bordadas com cristais.
Mario Queiroz

Mario Queiroz

Mario Queiroz


Mario Queiroz, uma cara bem masculina, com peças de alfaiataria, camisas, coletes, calças largas, para os homens, alfaiataria risca de giz com corte clássico. Os tecidos com brilho e metalizados, presentes tanto no guarda-roupa feminino como no masculino. As cores, azul marinho preto, branco, cinza, dourado e prateado. Tecidos em tricolines, jacquards, banhados a ouro e prata e malharia. O designer Mario Queiroz trouxe peças femininas sóbria e clássica, os casacos amplos e confortáveis, com calças mais ajustadas e a tradicional linha masculina, camisaria e alfaiataria, com blazers do micro ao mais amplo, passando pelo ajustado de fechamento com quatro botões, tudo sob uma ótica minimalista.


Huis Clos

Huis Clos

Huis Clos

Huis Clos, mostrou uma coleção delicada e feminina, com franjas e mangas volumosas, assinada pela estilista Sara Kawasaki, chique e sem exageros, com roupas construídas a partir de retângulos e losangos, fechamentos de rebites metálicos, as cores enxuta em azul índigo, castanho, cinza e rosê. As formas são longas ou bem curtas, com volume de mangas e ombros. Os grafismos remetem às estampas e são construídos por meio de recortes geométricos, em materiais como linho, cetim, náilon tecno e malha de algodão. As calças, são leves, com volumes nos quadris e mais curtas, os acessórios em couro caramelo, como botas e ankle boots com elástico e saltos que acompanham a geometria das peças, além de colares feitos com franjas do próprio tecido da roupa. Os vestidos curtos, com construções geometricas, franjas longas e recortes que revelam as costas de maneira sensual.


Osklen

Osklen

Osklen

Osklen com influência da cultura afro-brasileira, a marca de Oskar Metsavaht investiu nos vestidos, macacões com aberturas nas costas e laterais e cinturas altas. Uma homenagem à cultura negra, à sua estética e influências. O tema de inspiração Royal Black, é trabalhado bem dentro da ótica da grife, com simplicidade e conforto, mistura de tecidos rústicos e tecnológicos. A alfaiataria com muitas formas soltas e arredondadas nas costas, inclusive revelando a pele, as peças em tricô mescla e fios de metal, inclusive com tramas abertas, outras roupas mais estruturadas e impecáveis, em ráfia e palha de seda. A beleza da estamparia em imagens de flores geométricas, coqueiros e outras mais coloridas e de ar futurista, se completa com bordados de paetês, quadrados e metalizados. Nas cores, muitos tons de cru, pontuados por preto e dourado.
Aston e Ambrósio na Colcci


A Colcci apostou nos anos 70, investiu na cintura alta, boca de sino, plataformas altas, casacos e blazers amplos e estruturados, roupas que refletem o "estar na moda". Com um jeito quase adolescente e despretensioso, jeans índigo com laranja forte, em estampas de bolinhas em marrom e creme para o masculino e o feminino, pantalonas largas de cintura alta usadas com miniblusa e saias-calças para as meninas. A proposta masculina foi a combinação da bermuda ou da calça, mais ajustadas, com blazers do mais curto ao mais amplos com recortes nas costas, em listras ou branco total. Coleção perfeita, para a imagem da marca e para a cultura de moda de uma boa parcela da juventude. Mistura de alfaiataria e jeanswear em tecidos de tricôs e jeans, nas cores, laranja, rosa, vermelho, amarelo, azul e branco e estampas miúdas. O colorblocking se mistura com navy e jeans sem lavagem. A grife mostrou a Era Disco no que faz de melhor, jeanswear despojado, short de cintura alta e bainhas desfiadas, calças com bocas largas e macacões pantalonas, tops e bodys, em tricôs listrados de cores vibrantes. No masculino, apostou na alfaiataria, em denim e tecidos dos tradicionais até os tecnológicos.
Colcci

Colcci

Colcci

Colcci

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails